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EUCALIPTO

Eucalipto (do grego, eu + καλύπτω = "verdadeira cobertura") é a designação vulgar das várias espécies vegetais do género Eucalyptus, ainda que o nome se aplique a outros géneros de mirtáceas, nomeadamente dos géneros Corymbia e Angophora. São, em termos gerais, árvores e, em alguns raros casos, arbustos, nativas da Oceania, onde constituem de longe o género dominante da flora. O género inclui mais de 700 espécies, quase todas originárias da Austrália, existindo apenas um pequeno número de espécies próprias dos territórios vizinhos da Nova Guiné e Indonésia, e mais uma espécie (a mais setentrional) no sul das Filipinas.

No Brasil, o Eucalipto é a espécie mais usada em reflorestamento tendo sido plantados em 2001 uma área de três milhões de hectares, quase o dobro da cultivada com pinus (um milhão e oitocentos mil hectares), a segunda espécie em área. Seu cultivo é destinado sobretudo para a produção de chapas de madeira e para celulose.

No Brasil, o eucalipto é dez vezes mais produtivo do que outras árvores utilizadas em países de clima frio para produzir celulose. Uma vantagem natural que nos oferece condições de desenvolver aqui uma atividade econômica florestal ainda mais competitiva do que na Suécia, Canadá e Estados Unidos, onde essa indústria é uma das principais bases econômicas.

São inúmeras as formas de contabilizar as riquezas geradas nas comunidades próximas ao cultivo do eucalipto. Entre elas, empregos diretos e indiretos, recolhimento de impostos, investimentos em infraestrutura, consumo de bens de produção local, fomento a diversos tipos de novos negócios (inclusive de plantios em áreas improdutivas) e iniciativas na área social como construção o de novas escolas e postos de saúde, além de doações, que levam cidadania a áreas antes esquecidas.

Portanto o eucalipto já provou ser um negócio que distribui suas riquezas entre todos que estão à sua volta e promove o desenvolvimento social e econômico.

Características
Densidade: 750 kg/m3 (para secagem natural ≈ 18%)
Dureza : 3/4 (sendo: 5 - muito alta; 4 - alta; 3 - média; 2 - baixa; 1 - muito baixa).
Contração Volumétrica: 15%.
Relação Tangencial/Radial (factor anisotrópico): 1,5.
Durabilidade: alta (cerne).
Sabor/Cheiro: característico (eucaliptol)
Maquinação e acabamentos:                          
Serragem: difícil. Molduramento: difícil. Torneamento: difícil. Colagem: boa. Lixagem: boa. Envernizamento: bom.
 
O poder calorífico da madeira relaciona-se negativamente com o seu teor de umidade. A queima da madeira úmida proporciona menos energia devido ao consumo no aquecimento e vaporização da água. Para que ocorra uma boa combustão, a madeira deve ser utilizada com teores de umidade abaixo de 25%.

Teores superiores a 25%, além de diminuir a quantidade de calorias, reduzem as temperaturas da câmara de queima e dos gases de escape. Adicionalmente, promovem a formação de crostas de fuligem nas chaminés e interior da câmara de combustão. A equação 2 permite estimar o poder calorífico inferior, em função da umidade da madeira.

Poder calorífico médio do eucalipto: 4989 kcal/kg

A nossa empresa direciona a produção deste tipo de madeira para todo o tipo de escoamento devido às suas características multifuncionais.